Para cobrir as despesas de 2016, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, confirmou recentemente a proposta do governo de um novo imposto para financiar a saúde. A taxa seria cobrada sobre as transações bancárias, como era a CPMF.
O chamado CIS (Contribuição Interfederativa da Saúde), que arrecadaria até R$ 85 bilhões por ano, será votado nos próximos dias.
O SETCESP entende que o governo necessita de um novo método para arcar com o dispendioso custo do funcionamento dos sistemas que ele rege, porém é contrário ao proposto. Não há qualquer garantia de êxito nesta manobra sugerida.
O País vive um difícil período, arcando com pesados custos para manter o equilíbrio e equacionar suas contas. O surgimento de mais uma modalidade de imposto seria mais um obstáculo para o bom desenvolvimento da sociedade, e estamos certos de que existem outras medidas mais eficazes.
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