30 de Julho de 2013 – 10h00 horas / Rádio Jovem Pan
A tarifa de pedágio de caminhões por eixo suspenso começa a valer neste domingo nas estradas paulistas e agora é calculada, considerando todas as estruturas, independente do contato ou não com o asfalto.
As concessionárias responsáveis pelas rodovias terão de adaptar os sistemas de identificação dos veículos. A cobrança foi anunciada em junho com validade a partir de primeiro de julho, mas o Estado adiou a medida.
A diretora geral da Artesp destaca a medida vai compensar parte do reajuste tarifário que deveria ter ocorrido neste mês. Em entrevista ao repórter Daniel Lian, Carla Bertocco reforça que a cobrança do pedágio tem início amanhã.
Os caminhoneiros alegam que o aumento vai encarecer o valor do frete e consideram o repasse inevitável. Para o presidente do sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo, Manoel Souza Lima Júnior, ainda é cedo para saber de quanto será o repasse ao consumidor.
O governador Geraldo Alckmin considera descabida a ameaça das empresas de elevar o frete e lembra que o reajuste do pedágio foi revogado em julho. Alckmin acrescenta que o pagamento do eixo suspenso é uma cobrança respaldada pela Justiça.
Na Via Anchieta, por exemplo, o valor chega a R$ 21,20 por equipamento. A Artesp, que regula a concessão de rodovias em São Paulo, alega que os veículos tentavam burlar a fiscalização, ou seja, quando chegavam nas cabines suspendiam o apoio dos pneus na tentativa de pagar menos pedágio. Ouça os detalhes da notícia.
CLIQUE AQUI para ouvir a entrevista completa com o Presidente Manoel Sousa Lima Jr.
As concessionárias responsáveis pelas rodovias terão de adaptar os sistemas de identificação dos veículos. A cobrança foi anunciada em junho com validade a partir de primeiro de julho, mas o Estado adiou a medida.
A diretora geral da Artesp destaca a medida vai compensar parte do reajuste tarifário que deveria ter ocorrido neste mês. Em entrevista ao repórter Daniel Lian, Carla Bertocco reforça que a cobrança do pedágio tem início amanhã.
Os caminhoneiros alegam que o aumento vai encarecer o valor do frete e consideram o repasse inevitável. Para o presidente do sindicato das Empresas de Transportes de Carga de São Paulo, Manoel Souza Lima Júnior, ainda é cedo para saber de quanto será o repasse ao consumidor.
O governador Geraldo Alckmin considera descabida a ameaça das empresas de elevar o frete e lembra que o reajuste do pedágio foi revogado em julho. Alckmin acrescenta que o pagamento do eixo suspenso é uma cobrança respaldada pela Justiça.
Na Via Anchieta, por exemplo, o valor chega a R$ 21,20 por equipamento. A Artesp, que regula a concessão de rodovias em São Paulo, alega que os veículos tentavam burlar a fiscalização, ou seja, quando chegavam nas cabines suspendiam o apoio dos pneus na tentativa de pagar menos pedágio. Ouça os detalhes da notícia.
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