A Confederação reúne 26 federações, quatro sindicatos nacionais e 18 entidades associadas, de todos os modais do transporte. Isso representa mais de 200 mil empresas de transporte, dois milhões de caminhoneiros e taxistas e mais de três milhões de empregos gerados.
“Estou muito honrado de suceder a Clésio Andrade, líder que presidiu a CNT nos últimos 26 anos e foi o responsável direto por tornar a entidade tão relevante para o desenvolvimento do setor transportador e do Brasil”, afirmou Vander Costa.
“Vander recebe uma CNT consolidada, pronta para enfrentar os grandes desafios que tem pela frente”, disse Clésio Andrade ao parabenizar o novo presidente. “O Brasil depende muito do transporte para se desenvolver, mas o futuro do setor exige infraestrutura, mão de obra qualificada, muito conhecimento técnico e capacidade inovadora”, lembrou Andrade ao destacar que a CNT precisa defender o SEST SENAT e lutar por fortes investimentos em infraestrutura.
O novo presidente da Confederação confirmou que dará impulso às políticas e projetos da CNT. Ele disse estar confiante no governo Bolsonaro. “Além da correta prioridade às reformas de modernização do Estado, o governo demonstra disposição de ampliar os investimentos em infraestrutura por meio da parceria com a iniciativa privada.
Vander Costa espera mais diálogo com o governo. “A CNT oferece pesquisas e estudos, como o Plano CNT de Transporte e Logística, que são fundamentais para a formulação de políticas públicas de transporte. Também vamos mostrar que o SEST SENAT é modelo de gestão transparente, enxuta e voltada exclusivamente para o desenvolvimento dos trabalhadores do transporte. Queremos dialogar, trabalhar junto com o governo”, completou.
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