‘Prevenção e contingenciamento’
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Desde muito jovem contando com uma visão de empreendedor, Eduardo Lacet, abriu suas primeiras empresas formais, logo aos 16 anos. Agora, ocupando a presidência da Omnilink, fomos conversar com ele sobre soluções tecnológicas capazes de mitigar riscos

Que mudanças tivemos no controle da gestão de frota nos últimos 15 anos?

Dentre as principais mudanças, podemos ressaltar a grande evolução da tecnologia, como por exemplo, as aplicações móveis, hardwares com inteligência embarcada e softwares, com inteligência artificial. Além disso, no setor de transporte o foco tem se voltado para a segurança e análise de gestão de entrega, gestão de motorista, telemetria, controle de jornada, logística da frota em consumo de combustível e diversas outras ferramentas, que geram tanto valor quanto cuidados com os riscos.

De que forma é possível viabilizar o acesso às novas tecnologias para as empresas de menor porte do setor, como as que possuem de três a dez veículos?

Mesmo as pequenas empresas entendem como é fundamental recorrer às tecnologias para ter qualidade, eficiência e viabilidade de custo. Assim, torna-se um investimento praticamente obrigatório para manter-se competitivo no mercado.  A Omnilink também está presente no segmento de pequenas frotas e entende suas necessidades, sejam elas com foco em segurança ou economia. A empresa de menor porte tem acesso às mesmas soluções e tecnologias disponíveis para os grandes transportadores.

As empresas de transporte estão preparadas para identificar riscos de acidentes e minimizá-los?

As empresas vêm se aprimorando em duas frentes distintas: a de prevenção, que busca mapear e antecipar riscos potenciais, e a de contingenciamento, que é a ação de reduzir o risco operacional. Para ambas as necessidades, existem aplicações e soluções especificas, que são poderosas ferramentas de gestão. Nosso time, por exemplo, é especializado para atuar nas operações tanto de forma preditiva, quanto proativa.

Quais desafios a Omnilink prevê para o setor nos próximos anos?

Os maiores desafios que podemos esperar, ainda estarão relacionados às variações dos combustíveis, visto que representam cerca de 35% do custo final das operações, e, em decorrência disso, o repasse desse valor que os nossos clientes precisam fazer. Além disso, temos questões voltadas para a infraestrutura, que ainda precisam de uma atenção maior, e a capacitação profissional para uma condução mais qualificada. Em contrapartida, acreditamos que a tecnologia estará, ainda mais, presente para ajudar a reverter essas adversidades e tornar o segmento mais ágil, seguro e eficiente.

O que podemos esperar da Omnilink para o futuro?

No mercado, o nosso desenvolvimento será contínuo com a atualização dos produtos, tornando-os, cada vez mais, relevantes e aumentando a capacidade de gerar resultados para os nossos clientes, como grande apoiador para as suas operações, agregando em inteligência, tecnologia e no atendimento operacional.


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